O que é Draga ?
O que é Draga ?
A draga é um tipo especial de embarcação, projetado para executar várias funções que digam respeito ao fundo de qualquer curso d´água, não muito profundo e para limpar a água.
Sua função mais comum é a de aprofundar portos e vias navegáveis removendo parte do fundo do mar ou do leito dos rios e canais. Geralmente junto à draga operam uma chata e um rebocador, para recolhimento e descarte do material extraído.
Uma draga móvel é uma embarcação para desassoreamento dos leitos dos rios e mares, tendo capacidade própria para transportar e bascular os dejetos e/ou minérios. Há dragas móveis de diversas capacidades e tamanhos.
O que é Dragagem ?
O que é Dragagem ?
Técnica de engenharia utilizada para remoção de materiais, solo, sedimentos e rochas do fundo de corpos de água, através de equipamentos denominados “dragas”. Estes equipamentos operam em sistemas adequados ao material a ser dragado e a sua forma de disposição.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Calcário Marinho (Lithothamnium)
Maranhão
Calcário Marinho (Lithothamnium)
O calcário marinho (Lithothamnium) já pode ser extraído no litoral do Maranhão. A primeira portaria de lavra para extração desse tipo de minério, abundante na costa maranhense, foi publicada no dia 3 deste mês, no Diário Oficial da União, pela Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério das Minas e Energia. A outorga foi concedida à empresa Dragamar Tecnologia Submarina, de São Paulo, para extração no município de Tutóia.
A publicação da portaria de lavra, pelo Ministério das Minas e Energia, é fruto de um intenso trabalho realizado pela Superintendência do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), no Maranhão. Há meses o órgão vinha analisando rigorosamente todos os processos de empresas mineradoras que haviam solicitado a exploração desse tipo de minério no estado.
“O DNPM fez um estudo muito criterioso de todas as solicitações, inclusive com o auxílio de um grupo de técnicos de vários estados, com o objetivo de garantir a máxima segurança no processo de análise do processo que resultou na publicação da portaria”, esclareceu o superintendente regional do DNPM no Maranhão, Jomar Feitosa.
Seminário - Uma das ações do DNPM foi a realização de um workshop em Brasília, em junho de 2009, com o objetivo de mostrar as potencialidades do litoral maranhense na produção de calcário marinho. O seminário reuniu representantes do Ibama, Marinha, Ministério das Minas e Energia, empresas que atuam no ramo da pesquisa e mineração aquática, além de técnicos e fiscais do órgão.
O superintendente do DNPM no Maranhão também manteve reuniões com o então ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, e com o presidente do Senado Federal, senador José Sarney (PMDB), para mostrar a importância do litoral do Maranhão como um dos maiores produtores de calcário marinho em todo o planeta.
Calcário é uma riqueza maranhense
O litoral do Maranhão tem as maiores reservas de calcário marinho do Brasil, com um potencial mínimo de extração sustentável anual da ordem de 3 milhões de toneladas. Segundo o superintendente regional do DNPM no Maranhão, Jomar Feitosa, o calcário depositado na plataforma continental maranhense é considerado superior ao que é explorado em terra firme. Apesar da vasta produção, o Brasil ainda importa o mineral, usado em fertilizantes agrícolas, implantes ósseos, indústrias cosmética e dietética e nutrição animal.
Nas últimas décadas, houve 150 pedidos para lavra subaquática de calcário no Brasil, mas, até o momento, só um direito de lavra havia sido autorizado, no Espírito Santo. Com a recente portaria de lavra, o Maranhão passa a ser o segundo estado.
As três maiores reservas calcárias do litoral maranhense são os bancos de Tutóia, de Santana e o de Noroeste. São altamente explotáveis devido à grande quantidade de algas que lá se encontram sedimentadas por mais de 10 mil anos. “As reservas de calcário são as únicas que se renovam anualmente em uma extensão gigantesca. As pessoas não têm idéia da riqueza existente no litoral maranhense”, declarou Jomar Feitosa.
O grande produtor de calcário marinho durante muitos anos foi a França, mas, ao longo do tempo, as reservas subaquáticas daquele país foram perdendo a potencialidade.
Empresas maranhenses têm apoio para expansão.
Sinc e Fiema se unem para dar capacitação, certificação e incentivar inovação por meio de programa para fornecedores
Empresas maranhenses receberão maior apoio para fornecer para grandes empreendimentos em instalação ou expansão no estado. A determinação é da Secretaria de Indústria e Comércio (Sinc) e da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema). Capacitação, certificação, incentivo para inovação e interiorização das ações estão entre as prioridades do Programa Desenvolvimento de Fornecedores (PDF), que foi reformatado para 2011.
A partir do ano que vem, o PDF passa a funcionar com novidades, a fim de beneficiar o empresário local. Na quinta-feira passada, foi instituído o Conselho Gestor, formado por um representante da Fiema, outro da Sinc e por três empresas das sete mantenedoras do Programa (Alumar, Vale, Cemar, Renosa, Ceste, MPX e Ambev). Na data, foram eleitas, Alumar, Vale e MPX como integrantes do Conselho.
Outra novidade é a implantação de um Fórum de Avaliação semestral formado por entidades empresariais e sindicatos industriais. Além disso, o PDF, que era coordenado exclusivamente pela Sinc, passa a ter uma gestão compartilhada entre Sinc e Federação das Indústrias. O objetivo é aproximar cada vez mais o programa das demandas e anseios da empresas locais e sua participação como fornecedoras de bens e serviços.
“A principal preocupação do Governo do Estado e da Federação é de que o Maranhão, suas empresas e população sejam de fato beneficiadas com a instalação de novos empreendimentos industriais”, destaca o presidente da Fiema, Edílson Baldez.
“Temos a convicção de que as mudanças darão ainda maior velocidade e êxito às ações diante desse esforço histórico que vem sendo feito em favor das fornecedoras”, destacou o gerente de recursos da Alumar, Luiz Burgardt.
Fornecedores - Para o coordenador de Relações Institucionais da Vale, Carlos Jorge, um dos pontos fundamentais com a mudança é trazer o PDF para a Fiema. “É uma felicidade para nós que o programa venha para dentro da nossa Casa, que é Casa da Indústria, onde se tem o conhecimento das demandas e das necessidades do setor”, frisou.
Ainda para o representante da Vale, a interiorização das ações de capacitação do programa é outra mudança que beneficia o setor. “Temos operações em 21 municípios. Seria interessante poder contratar serviços diretos nesses locais, inclusive para serviços básicos como manutenção de infraestrutura, capinagem e integridade da ferrovia”, disse.
Já a partir de janeiro de 2011 serão iniciadas as novas turmas do Programa de Certificação de Empresas (Procem) em São Luís e Imperatriz. O Procem continuará a ser executado pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL).
“Nosso propósito agora é executar o Procem nos municípios onde estão sendo instalados os grandes investimentos e atuar para que as empresas locais sejam qualificadas nessas regiões”, frisou o Superintendente do IEL, Marco Moura.
Mais
O Programa Desenvolvimento de Fornecedores (PDF) tem hoje 688 empresas cadastradas nos segmentos de fabricação e montagem (70), construção civil (82), engenharia de projetos (42), serviços em geral(251) e comércio (243). O programa atua com capacitação empresarial, qualificação dos trabalhadores e certificação de empresas fornecedoras, promoção e divulgação das entidades de classe e dos fornecedores locais, visitas e consultorias técnicas.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Lançado edital de dragagem do canal do porto
Lançado edital de dragagem do canal do porto
Codesa - 03/10/2011O ministro dos Portos da Presidência da República, Leônidas Cristino, lançou na sexta-feira (30), em solenidade no Cais Comercial de Vitória, o edital de licitação de dragagem de aprofundamento e derrocagem do canal de acesso do Porto de Vitória. Além do ministro, estavam presentes o governador Renato Casagrande, o presidente da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), Hugo José Amboss Merçon de Lima, os prefeitos João Coser (Vitória) e Neucimar Fraga (Vila Velha), e autoridades estaduais e federais.
O ministro anunciou, ainda, a relação de obras para o Porto de Vitória que estão inseridas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com investimentos aprovados no valor de R$ 443 milhões. Entre as obras, destaca-se a de reforma, alargamento e ampliação dos berços 101 e 102 do Cais Comercial de Vitória.
“A dragagem vai dar um grande retorno econômico para o Espírito Santo e para o Brasil”, resumiu Leônidas. Segundo o ministro, a licitação deve ser concluída em três ou quatro meses. Já o presidente da Codesa, Hugo Amboss, sublinhou a importância do investimento em infraestrutura para suprir a demanda da indústria de petróleo. “Desde a década de 1970 não se fazia investimentos tão vultosos no Porto de Vitória. Estes chegam num momento crucial para a economia do estado e do país”, destacou.
Dragagem e reforma
A obra de dragagem de aprofundamento e derrocagem do Canal de Vitória tem valor estimado de R$ 103 milhões. Com previsão de catorze meses de trabalho, serão retirados da baía 1,8 milhão de metros cúbicos de entulhos e 100 mil metros cúbicos de derrocagem (retirada de pedras ao longo dos 7 km do canal e da bacia de evolução). A profundidade passará de 10,7 metros para 14,5 metros. Atualmente, devido ao baixo calado, o Porto de Vitória trabalha com 50% de sua capacidade.
Já a obra de reforma, alargamento e ampliação dos berços 101 e 102 do Cais de Vitória consumirá 15 meses para sua conclusão, com previsão de término para dezembro de 2012. O valor do contrato é de pouco mais de R$ 115 milhões. A obra será executada pela Carioca Cristiani Nielsen Engenharia. O comprimento do cais passará dos atuais 356 metros para 456 metros, e o calado de 7,7 para 12,5 metros. A área operacional passará de 26.000 metros para 40.000 metros quadrados.
Termina a dragagem de aprofundamento no Rio de Janeiro
Termina a dragagem de aprofundamento no Rio de Janeiro
Codesa - 03/10/2011A Secretaria de Portos (SEP) informou que foi concluida a dragagem de aprofundamento do Porto do Rio de Janeiro, realizada pelo Programa Nacional de Dragagem (PND). O Governo Federal investiu nesta primeira fase o valor de R$ 138,6 milhões, com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Foram retirados 3,9 milhões de metros cúbicos de sedimentos, o que deixou o porto em alguns trechos com a profundidade de -15 metros. Na área 1, por exemplo, no canal de acesso para os Terminais de Contêineres do Cais do Caju, será permitido agora o tráfego de navios de 8 mil TEUs. Sem contar com a nova bacia de evolução que terá um diâmetro de 440 metros, suficiente para o giro de um navio do tipo Panamax.
O Porto será beneficiado com uma segunda etapa, no valor de R$ 95 milhões, que deverá ser licitada em 2012 e terá áreas de até -17 metros de profundidade. Isso mudará por completo a dinâmica da movimentação, que segundo dados da Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ), poderá aumentar em até 5 vezes, depois dos investimentos realizados pelo Governo Federal.
sábado, 1 de outubro de 2011
Edital de dragagem é o primeiro passo para as obras no Porto de Vitória
Edital de dragagem é o primeiro passo para as obras no Porto de Vitória
Redação/ Sep - 30/09/2011Foi lançado hoje (30) o Edital de Licitação da dragagem de aprofundamento e derrocagem do canal de acesso do Porto de Vitória. O Ministro dos Portos, Leônidas Cristino, participou da solenidade, que aconteceu no Cais Comercial de Vitória, sede administrativa do Porto.
Além da dragagem no valor de R$ 108,8 milhões a Secretaria de Portos (SEP), irá recuperar, alargar e ampliar o Cais Comercial, construir um pátio de Estocagem para Carga Pesada, berços e retroárea nos Dolfins do Atalaia, dotando o porto de toda a infraestrutura necessária para o aumento da movimentação de cargas que já está ocorrendo no estado. Estas outras obras, no valor de R$ 313,4 fazem parte do Programa de Aceleração do crescimento (PAC).
O Ministro irá anunciar ainda o investimento de R$ 20 milhões para a elaboração de estudos e projetos para a implantação do Porto de Águas Profundas.
Dragagem
Com previsão de catorze meses de trabalho, serão retirados da baía 1,8 milhão de metros cúbicos de material e 100 mil metros cúbicos de derrocagem (retirada de pedras ao longo dos 7 km do canal e da bacia de evolução). A profundidade passará de 10,7 metros para 14,5 metros. Atualmente, devido ao baixo calado, o Porto de Vitória trabalha com 50% de sua capacidade.
Já a obra de reforma, alargamento e ampliação dos berços 101 e 102 do Cais de Vitória consumirá 15 meses para sua conclusão, com previsão de término para dezembro de 2012. A obra será executada pela Carioca Cristiani Nielsen Engenharia. O comprimento do cais passará dos atuais 356 metros para 456 metros, e o calado de 7,7 para 12,5 metros. A área operacional passará de 26 mil metros para 40 mil m2.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Docas limita nova fase da dragagem
Docas limita nova fase da dragagem
A Tribuna - 28/09/2011A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) limitará a segunda fase da dragagem de aprofundamento do Porto de Santos ao trecho de entrada do canal de navegação. A decisão foi tomada após consulta aos arrendatários de terminais marítimos, segundo o diretor de Infraestrutura e Execução de Obras da Docas, Paulino Vicente.
O projeto original da segunda fase da dragagem previa 17 metros de profundidade na calha d'água entre a Barra de Santos e o Entreposto de Pesca, enquanto no canal interno, a fundura seria de 16 metros. O plano, agora, mudou: a intenção é aprofundar o trecho de entrada (da Barra até o Entreposto de Pesca) a 17 metros, porém mantendo o canal interno com 15 metros de profundidade.
A mudança, segundo Paulino Vicente, ocorreu depois que as empresas arrendatárias de terminais marítimos foram consultadas. A maioria informou que não necessita de mais que 15 metros de profundidade para operar.
De acordo com o engenheiro, existe uma necessidade técnica de ampliar a profundidade do canal entre a Barra e o Entreposto. Os motivos são as constantes ressacas, que provocam assoreamento do trecho, e uma exposição maior dos navios às ondas nesta região, o que demanda profundidade maior para evitar contato do casco do navio com o fundo do mar. Este segundo fator é o chamado “efeito squash”, segundo ele. “Se não fizermos isso (aprofundar a 17 metros no trecho de entrada), a Capitania poderá limitar a profundidade dentro do canal, por entender que não há segurança fora dele".
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Ministro recebe bancada do ES e anuncia R$ 400 milhões para obras
Ministro recebe bancada do ES e anuncia R$ 400 milhões para obras
Codesa - 01/09/2011O Ministro dos Portos, Leônidas Cristino, recebeu ontem (31) a Bancada do Espírito Santo, liderada pelo governador do estado, Renato Casagrande. Além da obra de dragagem de aprofundamento no Porto de Vitória, que deverá ser lançada em breve, no valor de R$ 99 milhões, Leônidas anunciou mais R$ 333,4 milhões que deverão ser investidos na região.
As obras, realizadas pela SEP, por meio do programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que irão beneficiar a infraestrtutura portuária do Porto de Vitória, compreendem a recuperação, alargamento e ampliação do cais comercial, a construção do pátio de estocagem para carga pesada no cais comercial, a construção de berços e retroárea nos Dolfins do Atalaia e a Elaboração de Estudos e Projetos para a Implantação do Porto de Águas Profundas. Segundo Ministro, estes investimentos darão uma nova dinâmica na movimentação do estado.
As obras, realizadas pela SEP, por meio do programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que irão beneficiar a infraestrtutura portuária do Porto de Vitória, compreendem a recuperação, alargamento e ampliação do cais comercial, a construção do pátio de estocagem para carga pesada no cais comercial, a construção de berços e retroárea nos Dolfins do Atalaia e a Elaboração de Estudos e Projetos para a Implantação do Porto de Águas Profundas. Segundo Ministro, estes investimentos darão uma nova dinâmica na movimentação do estado.
Dragagem do Porto de Fortaleza está em fase de finalização
Dragagem do Porto de Fortaleza está em fase de finalização
A Tribuna - 22/09/2011A obra de dragagem de aprofundamento do Porto de Fortaleza encontra-se em etapa de finalização. A argila, que é o material mais difícil de ser dragado, já está sendo retirada pelo equipamento BG1 e pela draga Virgínia próximo aos berços do píer petroleiro.
O BG1 é uma balsa sem propulsão que possui grabs (caçambas que fazem a retirada do material do fundo do mar) resistentes capazes de dragar materiais mais duros.
O equipamento é um complemento ao trabalho que já vem sendo realizado pela draga Virgínia, que intensifica agora as atividades de dragagem nos berços do cais comercial e próximo à Praia Mansa, cujo material predominante é areia e lama. A obra está sendo executada pela empresa Bandeirantes Dragagem.
O BG1 é uma balsa sem propulsão que possui grabs (caçambas que fazem a retirada do material do fundo do mar) resistentes capazes de dragar materiais mais duros.
O equipamento é um complemento ao trabalho que já vem sendo realizado pela draga Virgínia, que intensifica agora as atividades de dragagem nos berços do cais comercial e próximo à Praia Mansa, cujo material predominante é areia e lama. A obra está sendo executada pela empresa Bandeirantes Dragagem.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Arroio São Lourenço: Prefeitura Municipal cobra agilidade do Estado na dragagem do canal de acesso
Arroio São Lourenço: Prefeitura Municipal cobra agilidade do Estado na dragagem do canal de acesso
Governo Municipal cobra agilidade junto ao Estado na dragagem do canal do Rio São Lourenço

Foz do Arroio São Lourenço
O Prefeito José Nunes esteve na quinta-feira (18), reunido com o Secretario Adjunto de Infra-Estrutura e Logística do Estado (SEINFRA), Claudemir Bragagnolo. Na oportunidade solicitando agilidade nas ações para a dragagem do canal do rio São Lourenço, assoreado com a enxurrada do mês de março. O chefe do executivo deu continuidade as ações do Vice-Prefeito Daniel Raupp e argumentou a urgência na necessidade da obra, pois a obstrução do canal devido aos entulhados compromete os estaleiros lourencianos, barcos pesqueiros e também embarcações que o utilizam para o turismo e a obra previne novas enchentes.
Acompanharam a audiência, juntamente com o Secretário adjunto da SEINFRA os diretores da Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH) que informaram do compromisso do estado com a realização desta obra. O SPH providenciou a reforma da draga especifica para o caso de São Lourenço do Sul, já que para este serviço não é possível utilizar uma draga de sucção, devido à grande quantidade de entulho no local. Os diretores também Informaram que este parque de dragagem do estado estava desativado e que durante o mês de setembro a draga deverá estar em condições de trabalho. A primeira ação será em São Lourenço do Sul.
Fonte: PM São Lourenço do Sul, Notícias.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Azimut do Brasil tem mais de 100 vagas disponíveis para contratação imediata
Azimut do Brasil tem mais de 100 vagas disponíveis para contratação imediata
Redação - 08/09/2011Desde a implantação de sua unidade de produção no Brasil em agosto do ano passado, o estaleiro italiano Azimut-Benetti atravessa um momento de ampla expansão no país. O destaque vai para o projeto de construção do pólo náutico na cidade catarinense de Itajaí - dentro do Complexo Industrial Teporti - que terá a sua primeira fase concluída no início do ano que vem. Trata-se da maior estrutura náutica de lazer do Brasil em uma área de 200 mil m² que abrigará, além da fábrica, uma ampla gama de produtos e serviços de apoio para atender os clientes.
As atividades no país iniciaram com cerca de 20 funcionários e, atualmente, a Azimut já conta com mais de 250 funcionários. A previsão é gerar um número de cerca de 1000 empregos diretos no pólo náutico.
Hoje, instalada em uma estrutura provisória de 10 mil m², a fábrica tem mais de 100 vagas disponíveis para contratação imediata, essencialmente no setor de produção. “Estamos selecionando profissionais para atuarem em cargos de formação profissional e também auxiliares de produção para as áreas de laminação, montagem mecânica, montagem elétrica, montagem de móveis, estofaria e montagem geral”, anuncia o Diretor de Recursos Humanos da Azimut Francisco Ernst.
Segundo Ernst, a Azimut tem uma política comprometida com o crescimento e a valorização dos profissionais, e alguns dos destaques serão os treinamentos. “Acreditamos que o maior investimento que podemos fazer hoje é na qualificação das pessoas, desenvolvendo as habilidades dentro do mais alto nível de qualidade, compatível aos padrões Azimut ( o mais importante produtor de iates de luxo do mundo) e proporcionando condições de estar sempre reciclando seus conhecimentos”, explica.
Requisitos para acesso às vagas
Para se candidatar à vaga na empresa como auxiliar, não é necessário ter experiência anterior, já que a empresa oferece treinamento interno. Contudo, as principais exigências são: comprometimento com a empresa e compromisso com o desenvolvimento profissional, ética, dedicação e integração com os demais membros da equipe.
“O auxiliar de produção é um cargo de acesso e não um cargo permanente. Ele tem um período máximo de 1 ano para ser avaliado e promovido a um cargo superior e isso demonstra o comprometimento da empresa em estar ao lado do funcionário para ele crescer e se sentir parte integrante do processo”, complementa o diretor de RH.
“O objetivo de “auxiliar” é de dar o primeiro passo em aprendizado para a construção de uma carreira e é essa é a meta da Azimut, promover o crescimento rápido desse profissional”.
Desafios para contratação de mão de obra na área de produção
Engajada com o desenvolvimento econômico da região, atualmente cerca de 90% da mão de obra do estaleiro é formada por profissionais catarinenses, especialmente de Itajaí e região. Entretanto, a contratação de profissionais para trabalhar no setor de produção tem sido o principal desafio da Azimut desde a sua instalação já que os cursos oferecidos na cidade são voltados especialmente na construção de embarcações com aço ou madeira, diferentemente dos iates da marca italiana que são produzidos com fibra de vidro.
“A Azimut é uma das maiores oportunidades de crescimento profissional disponível no mercado catarinense e apesar da dificuldade da contratação de mão de obra especializada, acreditamos muito no potencial da força de trabalho de Itajaí e de Santa Catarina como um todo porque o estado tem uma forte cultura voltada ao mercado náutico, tanto que a empresa está realizando investimentos significativos no Brasil na ordem de R$ 200 milhões com a nova planta industrial”, explica o CEO da Azimut no Brasil Luca Morando.
Benefícios
Além dos programas constantes de treinamento, todos os funcionários recebem um pacote de benefícios que inclui plano de saúde, plano odontológico, seguro de vida em grupo e alimentação subsidiada. Também será implantando um programa de participação nos resultados e política salarial competitiva com carreiras estruturadas, o que possibilita aos funcionários poderem planejar seu próprio desenvolvimento.
Currículo
Os interessados em atuar no setor de produção podem enviar seus currículos para o e-mail: recrutamento@azimutyachts.com.br ou entrar em contato pelo telefone: (47) 3405-0505 com o departamento de Recursos Humanos. Quem preferir, pode também deixar o currículo na portaria da empresa, no endereço: Rua Reinaldo Schmithausen, 663 (Itajaí, SC).
As atividades no país iniciaram com cerca de 20 funcionários e, atualmente, a Azimut já conta com mais de 250 funcionários. A previsão é gerar um número de cerca de 1000 empregos diretos no pólo náutico.
Hoje, instalada em uma estrutura provisória de 10 mil m², a fábrica tem mais de 100 vagas disponíveis para contratação imediata, essencialmente no setor de produção. “Estamos selecionando profissionais para atuarem em cargos de formação profissional e também auxiliares de produção para as áreas de laminação, montagem mecânica, montagem elétrica, montagem de móveis, estofaria e montagem geral”, anuncia o Diretor de Recursos Humanos da Azimut Francisco Ernst.
Segundo Ernst, a Azimut tem uma política comprometida com o crescimento e a valorização dos profissionais, e alguns dos destaques serão os treinamentos. “Acreditamos que o maior investimento que podemos fazer hoje é na qualificação das pessoas, desenvolvendo as habilidades dentro do mais alto nível de qualidade, compatível aos padrões Azimut ( o mais importante produtor de iates de luxo do mundo) e proporcionando condições de estar sempre reciclando seus conhecimentos”, explica.
Requisitos para acesso às vagas
Para se candidatar à vaga na empresa como auxiliar, não é necessário ter experiência anterior, já que a empresa oferece treinamento interno. Contudo, as principais exigências são: comprometimento com a empresa e compromisso com o desenvolvimento profissional, ética, dedicação e integração com os demais membros da equipe.
“O auxiliar de produção é um cargo de acesso e não um cargo permanente. Ele tem um período máximo de 1 ano para ser avaliado e promovido a um cargo superior e isso demonstra o comprometimento da empresa em estar ao lado do funcionário para ele crescer e se sentir parte integrante do processo”, complementa o diretor de RH.
“O objetivo de “auxiliar” é de dar o primeiro passo em aprendizado para a construção de uma carreira e é essa é a meta da Azimut, promover o crescimento rápido desse profissional”.
Desafios para contratação de mão de obra na área de produção
Engajada com o desenvolvimento econômico da região, atualmente cerca de 90% da mão de obra do estaleiro é formada por profissionais catarinenses, especialmente de Itajaí e região. Entretanto, a contratação de profissionais para trabalhar no setor de produção tem sido o principal desafio da Azimut desde a sua instalação já que os cursos oferecidos na cidade são voltados especialmente na construção de embarcações com aço ou madeira, diferentemente dos iates da marca italiana que são produzidos com fibra de vidro.
“A Azimut é uma das maiores oportunidades de crescimento profissional disponível no mercado catarinense e apesar da dificuldade da contratação de mão de obra especializada, acreditamos muito no potencial da força de trabalho de Itajaí e de Santa Catarina como um todo porque o estado tem uma forte cultura voltada ao mercado náutico, tanto que a empresa está realizando investimentos significativos no Brasil na ordem de R$ 200 milhões com a nova planta industrial”, explica o CEO da Azimut no Brasil Luca Morando.
Benefícios
Além dos programas constantes de treinamento, todos os funcionários recebem um pacote de benefícios que inclui plano de saúde, plano odontológico, seguro de vida em grupo e alimentação subsidiada. Também será implantando um programa de participação nos resultados e política salarial competitiva com carreiras estruturadas, o que possibilita aos funcionários poderem planejar seu próprio desenvolvimento.
Currículo
Os interessados em atuar no setor de produção podem enviar seus currículos para o e-mail: recrutamento@azimutyachts.com.br ou entrar em contato pelo telefone: (47) 3405-0505 com o departamento de Recursos Humanos. Quem preferir, pode também deixar o currículo na portaria da empresa, no endereço: Rua Reinaldo Schmithausen, 663 (Itajaí, SC).
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Porto do Rio de Janeiro amplia capacidade de operação
Porto do Rio de Janeiro amplia capacidade de operação
Agência Brasil - 05/09/2011O Porto do Rio de Janeiro ampliou sua capacidade de operação. Foi finalizada a primeira etapa de dragagem do terminal, na última sexta-feira (2). A informação é da Secretaria dos Portos, que prepara a segunda fase da obra e anunciou uma licitação de R$ 95 milhões para 2012. A meta é aumentar a profundidade do canal, de 15 metros para 17 metros.
De acordo com a Companhia Docas do Rio de Janeiro, com a segunda etapa da dragagem, o Porto do Rio poderá movimentar até 2 milhões de contêineres por ano até 2020 - número superior aos 400 mil contêineres que passaram pelo terminal em 2010. Neste ano, com aumento do calado de 13 metros para 15 metros, o volume de carga também tende a ser maior.
Entre os benefícios do aprofundamento do terminal está a redução do preço do frete cobrado pelos navios, já que o porto poderá receber embarcações maiores. Segundo o engenheiro naval Marcos Nicoletti, consultor em dragagem, o valor não cai imediatamente porque depende de fatores como a concorrência, mas a escavação permite ao menos que embarcações maiores atraquem.
A primeira fase da dragagem do porto durou cerca de um ano e consumiu R$ 138,8 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A obra foi feita pelo grupo holandês Van Oord. O terminal poderá receber agora navios com até 8 mil contêneires, 3 mil a mais do que anteriormente.
Segundo Nicoletti, outra vantagem da obra no local são os custos da dragagem e da manutenção do calado do Porto do Rio. Por estar localizado na Baía de Guanabara, onde a sedimentação é do tipo lama, que gera menos assoreamento e é mais fácil de ser retirada do que a areia, comum nos terminais de Santos (SP), Vitória (ES) e Paranaguá (PR), por exemplo.
"A lama, mais comum em portos de baía, é mais fácil e mais barata de dragar do que a areia, proveniente da sedimentação de portos em boca de rio”, como é o caso dos portos citados.
Para adequar o Porto do Rio às exigências da Vigilância Sanitária, a Secretaria dos Portos também anunciou que o terminal participará de um projeto com mais 21 terminais para coleta e descarte de resíduos sólidos. Serão destinado ao programa R$ 125 milhões em três fases.
De acordo com a Companhia Docas do Rio de Janeiro, com a segunda etapa da dragagem, o Porto do Rio poderá movimentar até 2 milhões de contêineres por ano até 2020 - número superior aos 400 mil contêineres que passaram pelo terminal em 2010. Neste ano, com aumento do calado de 13 metros para 15 metros, o volume de carga também tende a ser maior.
Entre os benefícios do aprofundamento do terminal está a redução do preço do frete cobrado pelos navios, já que o porto poderá receber embarcações maiores. Segundo o engenheiro naval Marcos Nicoletti, consultor em dragagem, o valor não cai imediatamente porque depende de fatores como a concorrência, mas a escavação permite ao menos que embarcações maiores atraquem.
A primeira fase da dragagem do porto durou cerca de um ano e consumiu R$ 138,8 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A obra foi feita pelo grupo holandês Van Oord. O terminal poderá receber agora navios com até 8 mil contêneires, 3 mil a mais do que anteriormente.
Segundo Nicoletti, outra vantagem da obra no local são os custos da dragagem e da manutenção do calado do Porto do Rio. Por estar localizado na Baía de Guanabara, onde a sedimentação é do tipo lama, que gera menos assoreamento e é mais fácil de ser retirada do que a areia, comum nos terminais de Santos (SP), Vitória (ES) e Paranaguá (PR), por exemplo.
"A lama, mais comum em portos de baía, é mais fácil e mais barata de dragar do que a areia, proveniente da sedimentação de portos em boca de rio”, como é o caso dos portos citados.
Para adequar o Porto do Rio às exigências da Vigilância Sanitária, a Secretaria dos Portos também anunciou que o terminal participará de um projeto com mais 21 terminais para coleta e descarte de resíduos sólidos. Serão destinado ao programa R$ 125 milhões em três fases.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Bahia terá R$ 500 mi para ampliar portos
Bahia terá R$ 500 mi para ampliar portos
A Tribuna - 31/08/2011Durante reunião ocorrida nesta terça, na Secretaria Estadual de Infraestrutura (Seinfra), o senador Walter Pinheiro (PT-BA) anunciou um novo investimento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a ampliação e melhorias de infraestrutura dos portos de Salvador, Aratu e Ilhéus.
A reunião contou com a participação do vice-governador e secretário da Seinfra, Otto Alencar, do presidente da Companhia das Docas do Estado da Bahia, José Rebouças, além de representantes da Secretaria Estadual de Indústria, Comércio e Mineração (Sicm) e da Associação de Usuários dos Portos da Bahia (Usuport).
Segundo Pinheiro, a verba da ordem de R$ 500 milhões será aplicada na ampliação de terminais graneleiros em Aratu, na ampliação dos cais 1 e 2 no Porto de Salvador e na dragagem e recomposição ambiental do Porto de Ilhéus.
“São portos federais na Bahia que precisam destes investimentos para ampliar suas capacidades e garantir um melhor escoamento da produção. Com isso também aumentamos nosso potencial para atração de novos empreendimentos em nosso estado”, disse Pinheiro.
A reunião contou com a participação do vice-governador e secretário da Seinfra, Otto Alencar, do presidente da Companhia das Docas do Estado da Bahia, José Rebouças, além de representantes da Secretaria Estadual de Indústria, Comércio e Mineração (Sicm) e da Associação de Usuários dos Portos da Bahia (Usuport).
Segundo Pinheiro, a verba da ordem de R$ 500 milhões será aplicada na ampliação de terminais graneleiros em Aratu, na ampliação dos cais 1 e 2 no Porto de Salvador e na dragagem e recomposição ambiental do Porto de Ilhéus.
“São portos federais na Bahia que precisam destes investimentos para ampliar suas capacidades e garantir um melhor escoamento da produção. Com isso também aumentamos nosso potencial para atração de novos empreendimentos em nosso estado”, disse Pinheiro.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
SEM CONCORRÊNCIA NA BAÍA BABITONGA
SEM CONCORRÊNCIA NA BAÍA BABITONGA | ||
“Não vamos competir com ninguém. Vamos acrescentar capacidade e vamos ser mais uma opção”,disse o diretor comercial do Porto Itapoá, Patrício Júnior,durante a reunião plenária da Acij (Associação Empresarial de Joinville), que também contou com a participação do diretor do Porto de São Francisco do Sul,Paulo César Côrtes Corsi. A visita na Acij serviu para ambos os terminais apresentarem os investimentos realizados nos últimos anos e os planos para o futuro. Júnior disse que espera que o Porto Itapoá seja o porto de Joinville. Segundo ele, o terminal, que já recebeu R$ 500 milhões em investimentos privados, nasce cheio. “As ampliações vão começar o mais breve possível para podermos atender à demanda”, frisa. A capacidade do Porto Itapoá é movimentar até 300 mil contêineres por ano. Na segunda fase do projeto 700 mil e, na última, um milhão. Com perfil diferente do Porto Itapoá, por transportar cargas mistas (contêiner, solta e à granel), o porto de São Francisco do Sul movimentou 10,3 milhões de toneladas em 2010, sendo responsável por 48% de toda a movimentação portuária de Santa Catarina. “Sabemos que esse percentual deve cair, mas não porque perderemos espaço, mas porque teremos mais um para atrair novas cargas e para dividir a responsabilidade”, argumentou Corsi, ressaltando a relação de parceria. Nos últimos anos, R$ 100 milhões foram investidos no porto francisquense, que terá nos próximos meses seis berços de atracação contra dois de Itapoá. Outros três berços estão nos planos, sendo dois de investimentos privados, mas ainda sem prazo. “Exemplo da parceria é o aprofundamento e alargamento do acesso à baía Babitonga, que vai beneficiar os dois terminais”, disse Corsi. O acesso aos portos é o mesmo e passará de 12 para 14 metros de calado. A largura de 100 metros passará para 160. A obra deve ficar pronta em breve. Na foto acima: Presidente da Acij, Udo Döhler (E), presidente do Porto de São Francisco do Sul, Paulo Corsi e diretor comercial do Porto de Itapoá, Patrício Junior. |
Fonte: Jornal Notícias do Dia - Nº 1.452- Página 7 - Foto: Carlos Junio |
OBRAS DE DRAGAGEM ENTRAM EM SUA ETAPA FINAL
Encontram-se no Porto de São Francisco do Sul as dragas Jan Blanken e Jan Leeghwater as quais executarão a terceira e última etapa da dragagem da bacia de evolução e dársena, e derrocagem na área de manobra e canal interno do porto. Os trabalhos devem começar na primeira semana de setembro e o término está previsto para a segunda quinzena de dezembro. O canal de acesso ao porto tinha Para atingir esses Esta obra está sendo realizada pelo consórcio formado pelas empresas Van Oord e Boskalis, no valor de R$ 105 milhões e faz parte do Programa Nacional de Dragagem (PND), assegurado pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Secretaria Especial de Portos - SEP/PR. A primeira etapa ocorreu de 15 julho de | ||||
Fonte: Assessoria de Comunicação | ||||
Obras de dragagem do porto de Fortaleza estão em fase de conclusão
Obras de dragagem do porto de Fortaleza estão em fase de conclusão
G1 - 29/08/2011Os trabalhos da dragagem do Porto do Mucuripe, em Fortaleza, estão previstos para terminar em setembro deste ano, de acordo com o presidente da Companhia das Docas do Ceará, Paulo André Holanda. A profundidade do porto passará de 10 para 14 metros, permitindo que navios com calado (medida entre a superfície do mar e a parte mais profunda do casco do navio) maiores possam atracar no porto e aumentar as oportunidades de importação e exportação.
A dragagem é feita por navios que possuem equipamentos que aspiram a areia do fundo do mar, aprofundando a área. A areia retirada é levada para áreas de despejo indicadas pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace).
O serviço de dragagem no porto está na fase final. Toda a obra custou R$ 55 milhões. O Porto do Mucuripe tem capacidade atual de movimentar 4,2 milhões de toneladas de carga por ano, sendo metade de petróleo e derivados.
A dragagem é feita por navios que possuem equipamentos que aspiram a areia do fundo do mar, aprofundando a área. A areia retirada é levada para áreas de despejo indicadas pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace).
O serviço de dragagem no porto está na fase final. Toda a obra custou R$ 55 milhões. O Porto do Mucuripe tem capacidade atual de movimentar 4,2 milhões de toneladas de carga por ano, sendo metade de petróleo e derivados.
domingo, 21 de agosto de 2011
Expansão dos terminais do Porto do Rio começa em dez dias
Expansão dos terminais do Porto do Rio começa em dez dias
Agência Brasil - 19/08/2011O presidente da Companhia Docas do Rio de Janeiro, Jorge Luiz de Mello, garantiu hoje (19) que, dentro de dez dias, assinará o contrato que dará início à expansão dos terminais do Porto do Rio. Com as obras, autorizadas ontem (18) pela Agência Nacional de Transporte Aquaviários (Antaq), a capacidade dos contêineres dos terminais vai aumentar em mais de 700% até 2020, passando da movimentação atual de 400 mil contêineres para 2 milhões de contêineres.
As três empresas que administram os terminais vão investir mais de R$ 1,2 bilhão nas obras, que começam ainda este ano, o que fará do Porto do Rio o ancoradouro com o maior cais contínuo de contêineres do país.
O projeto do terminal administrado pela grupo Libra inclui investimento de R$ 423,2 milhões em obras e R$ 340 milhões em equipamentos, tecnologias e instalações. “O [terminal] da [empresa] Libra vai crescer para dentro da Baía de Guanabara, em direção à Ponte Rio-Niterói. Por ser [uma obra] estrutural, é muito mais caro do que simplesmente fazer um aterro. [A obra] vai ocorrer ao longo do tempo, respondendo ao mercado. Temos previsão que até 2018 ele estará concluído”, disse Mello.
Os outros dois terminais de contêineres serão ampliados em um projeto integrado entre as concessionárias MultiRio e MultiCar, que estimam investir R$ 492 milhões na expansão. “O [terminal administrado pela] Multi-Rio cresce para dentro do terminal da [empresa] MultiCar. Primeiro, precisamos resolver o problema da Multicar, que é a construção do edifício-garagem e a construção do alinhamento do cais, que ainda depende de licença ambiental. O pedido já está no Inea [Instituto Estadual do Ambiente], que ainda vai se manifestar. A expectativa é que ano que vem comece a obra”, explicou o presidente da Docas.
Já em relação ao projeto de arrendamento do novo terminal de granéis sólidos no Porto de Itaguaí, região metropolitana do Rio, conhecido como Terminal do Meio, Mello disse que está aguardando a análise do Tribunal de Contas da União. Segundo ele, “quatro ou cinco grupos [empresas] mostraram interesse no arrendamento” e, assim que o TCU se manifestar, a Companhia Docas vai publicar o edital.
As empresas terão 60 dias para apresentar uma proposta de investimento para a área de mais de 240 mil metros quadrados que será destinada à movimentação de minério. A vencedora deve ser anunciada em até seis meses. “Esse tipo de instalação leva de três a quatro anos para ficar pronta. É complexa, é uma instalação offshore, com viaduto longo, de mais mil metros de comprimento, cais. Uma obra no mar é complicada”, ponderou Mello.
O presidente da Docas lembrou ainda que duas grandes mineradoras, a CSN e a Vale, não poderão participar da licitação. “O problema é de regulação. A Antaq está analisando e acho que estão vendo com o Cade [Conselho Administrativo de Defesa Econômica]. Concentração é a grande reclamação dos pequenos mineradores e o minério, hoje, está com valor bastante interessante no mercado. Isso cria interesses. A mina sozinha vale pouco, você precisa de ativo para que o minério chegue no porto e facilidade de escoamento do porto [adiante]. Como essas facilidades de instalações portuárias estão concentradas nesses dois grupos econômicos, isso provoca um bloqueio de direito econômico aos outros”.
Fonte: Portal Naval.
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